sexta-feira, 24 de julho de 2009

Folga na sexta-feira, noite livre na quinta-feira...


Fumaça. Álcool. Som. Álcool. Fumaça. Som. Fumaça. Som.
Som. Pessoas. Álcool. Pessoas. Fumaça. Pessoas. Som. Pessoas.
Luz vermelha. (Som). Luz Azul. (Som). Luz Branca. (Som).
Luz Azul. (Som). Luz Branca. (Som). Luz Vermelha. (Som).
Fumaça. Som. Cigarro. Som. Fumaça. Som. Cigarro. Som.
Barulho (Som). Energia (Som). Brigas (Som).
Risadas (Som). Dinheiro (Som). Luxúria (Som).
Som. Pessoas. Álcool. Pessoas. Fumaça. Pessoas. Som. Pessoas.
Noite. Noite. Noite. Noite. Noite. Noite. Noite. Noite. Noite. Noite.
Luz vermelha. (Som). Luz Azul. (Som). Luz Branca. (Som).
Barulho (Som). Energia (Som). Brigas (Som).
Risadas (Som). Dinheiro (Som). Luxúria (Som).
Fumaça. Álcool. Som. Álcool. Fumaça. Som. Fumaça. Som.

Preciso explicar?
Por mais que o motivo de ter ido a um lugar como esse tenha sido pelo meu lado menina,
acho que estou ficando um pouco... velha, para isso.

Será?

P,s. Não bebo e não fumo, mas cheguei em casa sem voz, sem audição, cheirando a cigarro e a bebida com álcool.
Obs. Créditos da imagem: Nippojovem.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Starbucks Coffee

Esse post é dedicado a minha VONTADE... Sabe quando dá aquela VONTADE louca de fazer/querer algo/alguém? Hoje, trabalhando, deu-me uma enorme vontade de tomar um café. Não qualquer café, mas um capuccino do Starbucks. Como não consegui saciar a VONTADE, logo, dedico a ela - minha vontade - esse post. (!!!)
Lembro-me perfeitamente que sempre que passei na frente de um Starbucks na minha vida, eu sempre critiquei. Para mim a loja de café americanizado não passa(va) de uma tentativa de ser aquilo que você não e/ou tentar parecer cult e cool - tomando café e levando seu laptop para dar uma voltinha na loja, ou então sentar-se para desenhar roupas e deixar estampado na sua cara que você é ainda mais COOL que todo mundo porque além de ir no Starbucks, além de tomar café AMERICANIZADO tu ainda faz MODA! (Baseado em fatos reais, hã?)
Sou meio suspeita pra falar de café, porque o único café que eu tomo é com leite - nada de café preto no meu copo! Se tiver gelado, melhor ainda!
Estava acostumada com o magnífico Frappé de Café do Mc Café e com o café com leite do meu trabalho - servido entre uma pausa e outra... Porém esses dias eu não estava com vontade de tomar café, mas chá! Uma IMENSA vontade de sair, sentar, conversar com meu namorado e tomar um chá mate ENORME! Como já era tarde, questionei-o sobre a existência de chá no Starbucks e ele afirmou que era comercializado chá em grandes copos de papel também. Óbviamente me deliciei no Starbucks da Alameda Santos com um maravilhoso chá mate... O caso é que tomei gosto pela coisa. Não pelo chá, mas pelo ocorrido.
Tomei prazer em sentar-me nas cadeirinhas, compartilhar daquele local - planejado para nos trazer uma sensação de ''lar'', conforto, comodidade e o sentimento de ser fora do comum (!!!) - com meu namorado... Quis ir de novo.
No dia seguinte voltei lá para tomar café. Como já disse, só gosto de LEITE COM CAFÉ (não me venha com 2 litros de café para 1 gota de leite...) então meu namorado me recomendou o Capuccino. Deixei claro que pra mim chocolate e café não combinam - a menos que seja aquela MARAVILHOSA calda de chocolate que enfeita o copo do Frappé de Café no Mc Café! - e ele deixou claro que o capuccino comercializado no Starbucks é o capuccino tradicional, que não há acréscimos de chocolate. Experimentei. O gosto é do meu Frappé de Café do Mc Café com um toque ainda mais doce e quente... Uma delícia!
Enfim, hoje eu estava loucamente pronta para ir até o Starbucks mais próximo - que no meu caso não é fácil pois Osasco não deve ter gente cool o suficiente para implantarem uma filial da Starbucks aqui... - e tomar um capuccino, conversar, falar nada até tarde da noite e voltar para casa saciada... Só me faltou uma oportunidade, um convite, um carro e uma boa vontade ainda maior do que a minha VONTADE. Será que farei parte do exército cult e cool do Starbucks?

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Michael, Michael, Michael...

Eu sei que esse é o assunto mais falado da última semana e que possivelmente muitos de vocês já estão saturados dele, mas nesse período eu fiquei cada dia mais interessada por Michael Jackson. Não por sua morte, não pela forma como morreu, como será divido seus bens ou quem sabe onde é que ele será enterrado, mas com sua música, sua carreira, sua vida. E sua vida mesmo - não se ele abusou sexualmente de alguma criança, ou se tem acumulado um montante de 500 milhões em dívida... Mas com Michael. Assisti o documentário chamado "Vivendo com Michael Jackson" (Living with Michael Jackson) essa semana - que várias e várias emissoras passaram repetidas vezes e admito que nunca tinha visto - eu nem me interessava tanto por Michael, e sempre achei que era um coitado que sofria com tanto assédio e que estava quase falido.
Fiquei abismada com o documentário. Minha mãe sofreu muito com a morte de Michael, afinal ele fez parte de sua infância e adolescência, mas Michael pra mim foi sempre Thriller, We are the world, Heal The World e... só. É uma pena ter realmente conhecido Michael Jackson apenas agora que morreu - assim como outros milhões e milhões de pessoas, pois agora o cd de Michael e Jackson Five estão vendendo mais do que água! Admito que entrei hoje nas Lojas Americanas e não resisti a voz do pequeno Michael cantando ABC... Comprei o DVD Coletânea!
O documentário, apesar de todo sensacionalismo que o repórter de quinta categoria - com toda sinceridade - tenta fazer sobre a figura de Michael Jackson, deixa claro que perdemos uma criança grande, um incrível pai e um ótimo filho. Fiquei realmente sentida por não tê-lo conhecido antes.
Michael admite ao repórter seu grande amor por Peter Pan - a criança que nunca cresceu - e lembrou-me o meu amor imenso por esse conto de J. M. Barrie e a esse fenomenal desejo que TODOS temos da infância eterna - alguns mais que outros, mas no fundo todos nós já desejamos persistir para sempre jovens.
Por mais besta que essa idéia possa parecer e por mais que ela já tenha tido uma enorme repercussão com Elvis, terei que admitir que após ver tamanho sofrimento de Michael com relação a mídia no documentário, onde ele não consegue nem mesmo passear com seus filhos no zoológico, eu chego acreditar que sua morte repentina é uma fraude e fruto da necessidade de querer viver - viver mesmo, aproveitar todo seu dinheiro (que após anunciada a sua morte deve ter triplicado), curtir seus filhos, seus bens, a homenagem e o enorme reconhecimento de seus fãs e... Sua eterna infância. Se eu fosse Michael, faria isso. Enfim, precisava prestar também a minha homenagem a esse pequeno, porque por mais incrível que pareça estou sentindo um estranho vazio.
Que descanse em paz na Terra do Nunca - ou, se estiver vivo, em seu rancho Neverland.



"Há um lugar em seu coração
E eu sei que ele é o
amor
Esse lugar pode ser o mais brilhante amanhã
E se você realmente tentar,
Você irá descobrir que não precisa chorar...
Nesse lugar você irá sentir que não há mágoa ou tristeza."

(Heal The World - Michael Jackson)